A assessoria da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa entrou em contradição. Pressionada pela direção do SINAI-RN sobre a Lei que garante a reposição salarial para várias categorias que compõem a base do Sindicato, disse que o andamento da matéria depende da recomposição da CCJ.
Isso porque a Comissão ainda não está completa. Desta forma, é necessário recompor a comissão para a partir daí ajustar o texto do projeto, aprovado pelo parlamento em 16 de dezembro por meio da mensagem número 53.
A informação apresentada nesta terça-feira (08) difere do comunicado recebido pelo SINAI em 1º de fevereiro. Na ocasião, a assessoria da Comissão afirmou que o PL seria enviado ao Gabinete Civil ainda na semana passada, para então ser sancionado pela Governadora Fátima Bezerra.
Diante da nova versão, o coordenador secretário do SINAI, Santino Arruda, entrou em contato com Raimundo Alves. Porém, o Chefe do Gabinete Civil (GAC) se esquivou, não respondendo ao questionamento do sindicalista.
Sem informação precisa, a direção do Sindicato vai buscar dialogar com os deputados estaduais para saber como está o andamento da questão.
A Lei em questão contempla os servidores do IPERN, do Gabinete Civil, da Fundação José Augusto, do DER, da EMATER, da JUCERN e do IDEMA.