Entidades se unem para pedir o “Fora Bolsonaro”; programação terá tuitaço, panelaço, plenária virtual e ato de rua, entre os dias 10 e 12 de julho


Imagem cedida/divulgação

Diversas entidades, entre elas o SINAI-RN, se uniram para pedir conjuntamente a saída de Jair Messias Bolsonaro da presidência do Brasil, bem como a de Hamilton Mourão, seu vice. o “Fora Bolsonaro” acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de julho. A programação terá atividades nas redes sociais, em casa, internet e nas ruas. Confira abaixo o cronograma.

Dia 10/07 (sexta-feira)

– 15h, Tuitaço

– 20h, Panelaço

 

Dia 11/07 (sábado)

– 15h, Plenária Virtual Nacional

 

Dia 12/07 (domingo)

– 9h, Ato Unificado. A concentração será na Praça das Flores, em Tirol, com caminhada até a Praia do Meio, em Natal. Os participantes deverão usar máscara, álcool para higienizar as mãos e manter o distanciamento de, no mínimo, 2 metros entre si.

Por que pedir o Fora Bolsonaro?

O descaso que Bolsonaro tem demonstrado com a população brasileira durante a atual pandemia da Covid-19 é a principal justificativa apresentada pelas entidades para pedir a saída do Presidente. Desde o início Bolsonaro vem minimizando os efeitos da doença, transferindo responsabilidades, trocando ministros da saúde em meio a crise, entre outras coisas.

A política econômica ultraliberal que retira direitos dos trabalhadores e valoriza o empresariado, comandada por Paulo Guedes, a falta de plano para a educação, que atualmente está sem ministro, o desprezo para com o meio ambiente, e outros fatos, reforçam o clamor pela saída do Presidente e seu Vice.

Governo do RN e Prefeituras também têm responsabilidades

O SINAI-RN aponta que o governo estadual e as prefeituras também estão adotando políticas equivocadas ao longo da pandemia do novo Coronavírus. Os governos Fátima (RN), Álvaro Dias (Natal) e Rosalba (Mossoró), por exemplo, abriram a economia, ou parte dela. No entanto, deveriam ter adotado o Lockdown (isolamento mais rígido) para salvar vidas, sobretudo ao observar os índices de ocupação dos leitos das unidades de saúde e os números de infectados e mortos.